
Município aposta na capoeira como instrumento de inclusão social
Esporte, cultura e lazer também são percebidos como resultado desta prática
A Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh) vem priorizando a prática da capoeira como instrumento de inclusão social, nos esportes, cultura e lazer para a juventude da Capital. Para tanto, o secretário da pasta, José Eduardo de Azevedo, tem visitado grupos organizados nas diversas regiões da Capital.
Na última segunda-feira, 24, o secretário participou de uma roda de capoeira no projeto da Base Comunitária da Polícia Militar na Arse 92 (906 Sul), coordenado pelo Mestre Cego. Segundo ele, o projeto, que completará 14 anos neste ano, promove a valorização da cultura afro-brasileira, a inclusão social e o fortalecimento da comunidade.
Já no sábado, 22, Azevedo visitou a Oficina de Instrumentos Musicais, do Projeto de Capoeira Educação Arte e Cultura (Proceac), no setor Santa Bárbara, coordenada pelo Mestre Alves. Realizada com recursos da Lei Aldir Blanc, a oficina foi trabalhada com a confecção de diversos instrumentos, com destaque para o berimbau, peça fundamental para a prática da capoeira. “Este trabalho contribui para a valorização da cultura afro-brasileira e a formação cidadã dos participantes”, afirmou o secretário.
Texto: Georgethe Pinheiro
Edição: Iara Cruz