
Juizado da Infância e Juventude avalia de forma positiva inspeção na Casa Abrigo Raio de Sol e Casa Acolhida
Secretária de Ação Social acompanhou a vistoria nas Casas e reforçou que o trabalho de acolhimento será realizado de forma integrada entre as secretarias de Palmas
Durante a primeira inspeção do ano na Casa Abrigo Raio de Sol e na Casa Acolhida, o Juizado da Vara da Infância e Juventude avaliou de forma positiva a estrutura dos locais. Com o intuito de verificar aspectos físicos, recursos humanos, alimentação e segurança das casas, a vistoria, conduzida pelo juiz Adriano Gomes, ocorreu na tarde desta segunda-feira, 24, e foi acompanhada pela secretária de Ação Social, Polyanna Siqueira Campos, e pela superintendente de Proteção Especial, Marlucy Albuquerque, além de servidores das unidades.
A secretária de Ação Social destacou que o trabalho de acolhimento às crianças e adolescentes será realizado de forma integrada entre as secretarias. “Para que as crianças e adolescentes aqui acolhidos tenham acesso a todos os programas sociais, vamos trabalhar de forma transversal, envolvendo as secretarias de Educação, Saúde, Desenvolvimento Econômico, Esporte e Cultura. É uma determinação do nosso prefeito, Eduardo, e acredito que, juntos, vamos conseguir melhorar cada vez mais os serviços oferecidos aqui”, pontuou.
O juiz da Vara da Infância e Juventude afirmou que a vistoria atendeu às expectativas quanto à qualidade dos serviços oferecidos. “Percebemos que o ambiente nesses locais está muito bom e há grande dedicação das pessoas envolvidas neste trabalho, o que é essencial para o sistema protetivo. Por isso, acreditamos que o município continuará aperfeiçoando o serviço de proteção às crianças e adolescentes”.
Segundo a superintendente de Proteção Especial, “a vistoria é uma forma de avaliar o serviço de acolhimento direcionado às crianças e adolescentes em Palmas, além de permitir a identificação dos avanços e desafios que ainda precisamos superar”.
Serviço de Acolhimento Institucional
O serviço de acolhimento institucional atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, encaminhados pelo Juizado da Infância e Juventude da Capital, com o intuito de prover acolhimento provisório. Todos os assistidos permanecem nas casas temporariamente por determinação da Justiça, enquanto se busca o retorno ao seio familiar ou, em casos específicos, a inserção no processo de adoção.
Texto: France Santiago
Edição: Wédila Jácome