Profissionais do Samu realizam ação de conscientização sobre manobras de ressuscitação cardiopulmonar neste sábado, 16
Atividade ocorrerá na Avenida Tocantins, em Taquaralto, a partir das 10 horas, como parte da programação do Dia Nacional de Reanimação Cardiopulmonar
Para orientar a população sobre como realizar manobras simples em vítimas de parada cardíaca, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Palmas estará neste sábado, 16, a partir das 10 horas, na Avenida Tocantins, em Taquaralto, promovendo atividades de conscientização e instrução de primeiros socorros. A ação de capacitação e entrega de materiais informativos à comunidade integra o Dia Nacional de Reanimação Cardiopulmonar, comemorado nacionalmente em 16 de outubro.
O evento organizado pelo Núcleo de Educação em Urgências (NEU) de Palmas, com o apoio da Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, pretende, de forma integrada com os profissionais que atuam na urgência e emergência de Palmas, informar sobre a importância da reanimação cardiopulmonar para evitar óbitos. “Queremos repassar informações e também ensinar a comunidade a identificar uma parada cardiorrespiratória e o que fazer em uma situação assim. Dessa forma, quanto mais pessoas tiverem acesso às instituições, mais vidas podem ser salvas. Há estudos que comprovam que quanto mais cedo iniciar o manejo desse paciente, mais chances de vida ele tem”, lembra a coordenadora de Urgência e Emergência, Dahyene Cris Alves Silva.
Durante a programação, os profissionais do Samu irão explicar sobre o procedimento de reanimação cardiopulmonar, conhecido como RCP. “Essa mobilização que acontece no Dia Nacional da Reanimação é de grande importância em razão de a grande maioria dos eventos de parada cardiorrespiratória ocorrerem distantes dos leitos dos hospitais, ou seja, em casa, ou em locais públicos. Quanto mais pessoas souberem como agir e realizar as manobras de reanimação, as chances de salvarmos mais vidas são maiores, levando em conta que cada minuto em que a pessoa permanece em parada, sem reanimação, representa a perda de 10% de chances de sobreviver”, lembrou a enfermeira Melissa Vasconcelos.